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Saiba o que já existiu na trama de Grand Chase, mas a continuação simplesmente apagou da existência!

Um desafio épico, um personagem marcante, ou até mesmo uma passagem na história que toda vez que você se lembra, o nome Grand Chase automaticamente surge na sua cabeça. Um universo envolto de fantasia, intrigas e até mesmo teorias da conspiração, que existe em nossos corações desde o inicio da década, tem sua sequência oficial que continua as aventuras desses personagens da onde o jogo para PC parou.

Entretanto, vários pontos foram mudados, seja para dar uma abrangência melhor ou por simplesmente só ser um peso sem sentido para a continuidade. Sendo removidos de vez ou mesmo ignorados de qualquer característica que faça parte de algo deste universo.

E aqui, veremos algumas coisas que já chegaram a existir no jogo antecessor até o encerramento do jogo, mas foram severamente extintas ou sequer mencionadas na continuação pro mobile. 

Nota do autor: Não vamos mencionar o garoto Uno, até porque mesmo sabendo que dificilmente ele vá existir por aqui, ainda precisa de um parecer oficial da empresa. Caso queira saber o que pode ter acontecido para este impasse em sua aparição no jogo mobile, confira a matéria sobre o sanguinário.


Pedra das Almas

A Pedra das Almas era uma das três relíquias importantes para a trama do jogo antecessor. Ao lado do Martelo de Ernasis e a Bíblia da Revelação.Na história, a Pedra das Almas era uma relíquia com o poder que rivalizava com a das deusas criadoras, sendo utilizada por Bardinar para recriar o Martelo de Ernasis e por Mari para recuperar suas memórias e ascender à La Geas. Entretanto, apenas os membros da família real de Calnat (Que detiam o chamado Geas) tinham o necessário para controlar esta relíquia.  

No jogo, nunca fomos devidamente apresentados ao artefato, mas na história Despertar - que contava o surgimento da quarta classe da Mari - finalmente tivemos um vislumbre desta pedra. Mari se funde ao artefato e desaparece, recuperando o ápice do seu poder e as lembranças que causaram todo o cataclismo que devastou sua cidade natal. 

Apesar do poder imbuído e da importância para a trama, foi a única relíquia canônica que não é mencionada no jogo mobile: Tanto para a trama que envolveu os acontecimentos na luta final contra Astaroth no jogo para PC quanto na história da própria Mari. Esta peça central para os arcos respectivos foi substituída ou por essência divina, ou pela própria existência da personagem (Como visto o diálogo que ocorreu entre Mari e Duel em sua afinidade, após a luta contra Astaroth na última missão do jogo antecessor).


Batalha contra Harkyon

Harkyon era um chefe de desafio épico (Terra do Julgamento) e última tentativa da KOG de emplacar o jogo com novidades. O Emissário do Julgamento é uma criação de Lisnar para decidir se Ernas era ou não digna de continuar existindo (Uma ideia bastante poética para a situação que o jogo se encontrava por sinal!).

A batalha ocorria por meio de uma missão solo onde o jogador entrava e tentava fazer a maior pontuação possível lutando contra o monstro. Dependendo da pontuação, recebia recompensas que variavam de poções a acessórios exclusivos. Uma ideia que foi mantida com a vinda do chefe para o jogo mobile.

Entretanto, na storyline oficial do jogo, a batalha nunca ocorreu ou sequer os eventos que incitaram este desafio. Já que linearmente ocorria após o que aconteceu na Torre da Extinção, e como bem sabemos, a história do jogo mobile começa justamente ao término desta luta. Quando todos os personagens são mandados para uma fenda dimensional que dispersa a Grand Chase para várias outras dimensões. 


Áton

Aton era um continente spin-off que até meados da Season IV era liberado junto a Arqumidia após concluir Xênia. Tornando-se apenas parte da progressão obrigatória do jogo na Season V antecedendo o ultimo continente jogável.

Os acontecimentos aqui eram uma possível história paralela que narrava a busca da Grand Chase por Astaroth e se deparando com o estranho deserto onde outro artefato precisava ser resgatado: A Coroa de Hórus. Aqui, era o único continente até então onde as missões variavam de objetivo e tinham interações distintas ao bom e velho Shooter Side Scrolling, como pegar tanques, helicópteros e outras artilharias para derrotar os chefes e inimigos de cada fase. Bem como o território de um dos maiores inimigos da Grand Chase e velho conhecido do Lupus: Berkas.

Mas, como se esperava, no jogo mobile o continente ou as aventuras que lá se passaram não são exploradas ou sequer citadas em nenhuma informação do jogo. O único resquício de Áton ter alguma menção era na historia da Lime que supostamente foi encontrada em um deserto e o envolvimento da Ordem dos Paladinos da Luz na luta contra Berkas. Informações estas que foram apagadas das respectivas passagens na trama atual ou até o presente momento nunca foi confirmado. 


Hades

Hades ou oficialmente Submundo/Mundo dos Mortos foi formalmente introduzida com a chegada do Caçador de Recompensas Lupus. Um lugar onde os mortos são enviados e onde habitam demônios chamados Haros (Mesma raça do personagem). Não haviam informações muito claras sobre o lugar além disto e do fato que era corriqueiro seres escaparem de lá por portais encontrados em Ernas que ligavam ao submundo(Como o Mestre do Picadeiro do Circo dos Pesadelos). Assim fazendo os Caçadores de Recompensa irem atrás para ceifar suas almas e levarem os fugitivos de volta. 

Tivemos uma ideia de como era o lugar apenas através do mapa para PVP e só foi mencionado novamente com a missão Expresso de Hades 301, quando a Grand Chase entra neste trem para tentar recuperar a alma de Harpe Noir. Que havia morrido para salvar a vida de Ronan após levar um ataque de Astaroth.  

O Mundo dos Mortos só foi oficialmente apresentado com o jogo mobile, sendo totalmente diferente da ideia que o jogo antecessor nos passou. Um lugar que ao invés de ser obscuro e mórbido, era mais uma província de cores vivas baseada na cultura oriental tradicional. Podendo assim dizer que o que conhecíamos do lugar no jogo antecessor foi totalmente apagada e refeita para se adequar a trama que o jogo apresentaria.


 

Nemophila e Vulcanus

Ambos os monstros eram os chefes dos dois principais desafios épicos que eram necessários para o avanço de classe no jogo antecessor: Altar da Ruína e Fornalha Infernal. A história de ambos não era muito complexa como outros monstros canônicos do jogo, e se resumiam basicamente em dois fugitivos do mundo demoníaco/submundo que tinham a intenção de roubar todas as almas possíveis em Ernas para sua ascensão.  

Apesar da importância destes desafios para as mecânicas do jogo, eles não tinham qualquer envolvimento com a história principal (Ao contrário de por exemplo Torre da Extinção e Terra do Julgamento), não sabendo nem mesmo quando possivelmente foi o encontro com ambos (Já que eles ficavam em lugares que não respeitavam a cronologia original).

Por se tratarem de momentos fillers do jogo, ambos nem sequer são mencionados, assim como Áton, no jogo mobile. E não há nem mesmo indícios de que tenham alguma aparição tão cedo no jogo. Mais uma vez, coisas que nasceram como spin-off, morreram de vez com o jogo antecessor.