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"O Mundo dos Mortos jamais será manipulado novamente"
Nem sempre falar sobre os mortos é necessariamente algo ruim. Ainda mais quando a regente do mundo deles é uma pessoa meiga, cativante e muito fofinha! Continuando nossas curiosidades sobre os personagens, aqui falaremos sobre Hwarin, uma personagem que surpreendeu ao entrar para a galeria de unidades jogáveis e que conseguiu conquistar o afeto de muitos jogadores.
Hwarin é formalmente conhecida por MyungHwarin. Seu nome é uma derivação de dois outros nomes em coreano: Myeong que quer dizer "brilhante" e Hwanin, o Deus-Imperador do Céu e da Terra na mitologia Coreana. Sua ascensão inclusive se chama A Imperatriz Celestial do Mundo dos Mortos.
Ela é em tese uma sacerdotisa que pode invocar shikigamis,espíritos com a tarefa de proteger e auxiliar seu invocador. Sendo que ela invoca 3 ao total contando com sua habilidade Chaser: Yama e Manyan para ataque, e Nanshin para cura (Através de possessão).
A personagem apareceu pela primeira vez no Grand Chase durante os eventos do
Mundo 6 (Mundo dos Mortos), entretanto, entrou formalmente para a
equipe e galeria de personagens jogáveis como uma personagem do
Mundo 8 (Península de Ellia), quando se aliou a equipe após reerguer
sua autoridade no Mundo dos Mortos e ir atrás de Decane que havia tomado posse
do Registro dos Mortos.
O Registro dos Mortos não só é uma relíquia importante tanto na história da personagem quanto na trama do Mundo 8, mas também o equipamento exclusivo da Hwarin. Este artefato tem o poder de atrelar qualquer pessoa que tiver seu nome escrito a um destino, independente se é ou não uma entidade imortal.
De acordo com a personagem e com a própria história deste artefato, teoricamente só mortais poderiam ter seu nome atrelado a um destino através do Registro. Mas há exceções como o caso de Europa que no Mundo 8, teve seu destino escrito e não só perdeu seus poderes como ficou sob controle de Cazeaje/Decane.
O artefato tem um poder catastrófico se ficar muito tempo fora do Mundo dos Mortos, podendo colapsar o mundo que o reside. Além de somente o atual soberano poder controlá-lo sem causar perdas irreparáveis.
Atualmente, Hwarin é a única pessoa que consegue desatrelar alguém que tenha sido ligado a um falso destino pelo Registro dos Mortos, além da própria pessoa que o escreveu e possui ele em mãos.
Apesar de ser coroada rainha, não se tem muitas informações a respeito de seu passado antes de se tornar a soberana atual do Mundo dos Mortos. Já que sua história só começa a ser contada ao fim dos eventos do Mundo 6 e inicio dos eventos do Mundo 8. Mas dá-se a entender que ela só foi coroada apenas para que o Ministério do Mundo dos Mortos tomasse controle deste lugar. Já que ela mesma diz que o poder fica estritamente concentrado nas mãos da Ministra Superior e ela só "está no trono como um mero enfeite".
Hwarin não foi a primeira soberana do mundo dos mortos conhecida atualmente. Ao final do epílogo do Mundo 6 enfrentamos Pluton, o emissário lunático. O antigo Rei do Mundo dos Mortos que foi punido por tentar desafiar o criador. Neste episódio, Tristan tenta obter o poder de um deus ao reviver o antigo Rei dos Mortos, mas acaba servindo de sacrifício para sua ressurreição (É claro que a Grand Chase dá uma sova no velho e ele é derrotado lindamente).
O chefe tem uma enorme similaridade com o pet Rei Fantasma do jogo para PC. Tendo inclusive o mesmo estilo de cores e um título parecido ao mascote do jogo antecessor.
A rainha em sua transcendência traja o mesmo tipo de roupa que Pluton, indicando que ela atingiu o ápice de seu poder. Além dos detalhes como os ideogramas nas faixas das roupas de ambos serem os mesmos.
Desde a Nellia, todas as personagens lançadas são enfrentadas como chefes em algum ato/epílogo no decorrer dos arcos do jogo. Com exceção da própria Hwarin, que de certa forma não está imbuída com sua arma pessoal: A Tábua do destino/Registro dos Mortos. Apesar de seus sprites e animações mostrarem que ela necessariamente não precisa desse Registro para invocar seus shikigamis. Só o estando em mãos na sua Transcendência.
Outro motivo para isso é porque em nenhum momento a mostra com intenções de entrar em um embate com a Grand Chase. Já que desde que eles se conheceram, a personagem se mostrou alguém de caráter bondoso, gentil e principalmente diplomática. Diferente das outras personagens que tiveram divergências ou - no caso da Europa - foram controladas por uma força maior que elas.